Leia as manchetes dos principais jornais
brasileiros
VALOR ECONÔMICO
Acordo deve aprovar Código Florestal com revisão futura
Exportador vai à Justiça por causa do IOF no hedge
Whirlpool fixa meta de resíduo zero
FOLHA DE S. PAULO
Triplica a apreensão de bagagem pela Receita em Cumbica
Estados Unidos desistem de negócio de US$ 355 milhões com a Embraer
Romney vence primárias em dois estados e amplia favoritismo
O ESTADO DE S. PAULO
Corregedora do CNJ defende punição a juízes "vagabundos"
Fazenda pede que Banco do Brasil apure vazamento
"Futuro do país" está em jogo em São Paulo, diz Serra ao se candidatar
(Valor)
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PF busca 35 pessoas acusadas de participar de
máfia de caça-níqueis

RIO - A Polícia Federal (PF), em conjunto com o Ministério Público Federal em Goiás e com apoio do Escritório de Inteligência da Receita Federal, realiza nesta quarta-feira a “Operação Monte Carlo”, que tem por objetivo desarticular uma máfia que explorava máquinas de caça-níqueis em Goiás. A ação, entretanto, procura supostos criminosos em cinco estados, entre eles o Rio de Janeiro. Ao todo, 82 mandados judiciais foram expedidos, sendo 37 mandados de busca e apreensão, além de 35 mandados de prisão e 10 ordens de condução coercitiva, para prestar depoimento. Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, acusado de ser um dos maiores operadores de bingo em Goiás, seria um dos procurados. Ele ficou conhecido ao divulgar um vídeo no escândalo Waldomiro Diniz. Na fita, o homem de confiança do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu aparece praticando extorsão.
Inúmeros servidores públicos estão envolvidos no esquema criminoso. A investigação, iniciada há 15 meses, segundo a PF, verificou uma forma de “franquia” do crime. O chefe da quadrilha concedia a “licença” de exploração dos pontos a donos de galpões clandestinos, localizados nas cidades goianas.
Na divisão de tarefas, cabia a policiais civis e militares o fechamento de locais que não contassem com a autorização do chefe da quadrilha. Entre os servidores públicos envolvidos, constam também dois policiais federais, um policial rodoviário federal e um servidor da Justiça Estadual goiana. Todos recebiam propina mensal ou semanal para trabalhar em prol da organização.
Os presos e indiciados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, evasão de divisas e violação de sigilo profissional, além da contravenção penal de exploração de jogo de azar.
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